quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Rios Voadores

Rios voadores são um fenômeno curiosíssimo que acontece frequentemente na Amazônia brasileira e vem chamando a atenção do mundo todo. Cientificamente, são massas de ar que carregam vapor de água da Amazônia para outras regiões do Brasil, especificamente o Centro-Oeste, Sudeste e Sul, e contribuem assim com a manutenção do ciclo hídrico e as chuva nestas regiões.

A quantidade de vapor de água transportada por esses rios pode chegar a volumes maiores do que todos os rios do centro-oeste e equivalentes a grandeza do maior rio do planeta: o Amazonas (200.000 m3/s).

Segundo Gérard Moss, especialista no assunto, o ciclo das águas, as precipitações, o clima, até a economia do nosso país depende dos rios voadores. “Essa é uma das principais razões para preservar Amazônia”, afirma Moss.

Gérard, idealizou o projeto Rioa Voadores, que deu nome ao fenômeno, para melhor compreender as possíveis consequências do desmatamento e queimadas na Amazônia sobre o balanço hídrico de todo o País e os eventuais impactos no panorama global das mudanças climáticas. “O objetivo é revelar o vínculo do que acontece na região Amazônica e o clima no resto do País, particularmente com as chuvas.”, conta Gérard.
Entenda melhor o fenômeno:




Copiado de http://asboasnovas.com/brasil/rios-que-voam/

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São Paulo não produz água. Porque não sabe de onde ela vem.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

São Paulo não produz água. Porque não sabe de onde ela vem.

Temos observado atentamente tudo o que fazemos no cotidiano. Atentamente, mas talvez com a atenção dirigida a pouca distância. Vemos, mas vemos pouco. Pouco e perto.

Falta água em São Paulo.

Essa crise é subcontinental, começa na mata atlântica, Serra do Mar e Serra da Mantiqueira, margeia o divisor de águas a leste, para as bacias litorâneas e a oeste, para a bacia do São Francisco. Daí a crise sobe e continua seu curso, sem fixar a umidade evaporada pelo mar, sem transformar em nuvens e em chuva essa umidade durante os meses cada vez mais longos e secos de estiagem invernal. Ao entrar na bacia amazônica, lá encontra floresta e lá se transforma em chuvas, as estiagens quando acontecem, não são severas. A crise ganha certo descanso e a atmosfera se recarrega de água, água consdenada em nuvens. Chove.

Ao seguir até o limiar para oeste, encontra a barreira bastante intransponível da Cordilheira dos Andes e daí, empurrada pela diferença de pressão, faz seu caminho de retorno para o sul, cruzando a então região de Floresta Amazônica antigamente conhecida como "Mato Grosso", mas que hoje está configurada como um deserto de monoculturas pouco produtivas, e estrategicamente muito ruins do ponto de vista geopolítico. A umidade concentrada pela evaporação oceânica e que se somou à evapotranspiração amazônica, agora perde força. As nuvens se dissipam, a água que está na atmosfera deixa de ser condensada, deixa de ser nuvem, e volta ao seu estado anterior, o estado de vapor. Diminui o albedo, aumenta o efeito estufa. Essas massas gigantescas de água invisível continuam seu caminho, empurradas pelos altos ventos do norte e penetram o Brasil pelo oeste, o oeste das regiões sudeste e sul do país. E aí não acham floresta. A Mata Atlântica que existia foi removida, tomaram seu lugar as serrarias, então as lavouras de café, depois milho e soja, depois gado, por fim pinus e eucaliptos. A água do céu não cai. Ela permanece no céu, aumenta a estufa. Aumenta o calor nas cidades, a diferença de temperatura entre os dias mais frios e os mais quentes. Concentra as chuvas e as estiagens. Torna a vida de todos mais difícil nos pequenos e grandes centros urbanos.

Dali segue para o leste. A água quer completar seu caminho. A crise quer concluir seu curso. Dali encontra as capitais, mais próximas do litoral, ironicamente margeadas pelo muito pouco que restou da Floresta Tropical Atlântica. Mas não se formam chuvas. As frentes frias que vêm do Sul, da Argentina e Uruguai, não atravessam o Rio Grande do Sul, não atravessam. A chuva fica lá, porque não há caminho para ela mais ao norte. O círculo está fechado e a água não chega a São Paulo. São Paulo está sem água, dizem.
Não. Não dizem.



São Paulo não produz água porque não sabe de onde ela vem.


São Paulo está sem água.


A razão de São Paulo estar sem água é simples, fácil de explicar. A água precisa ser nuvem para chover. Sem nuvem, a água fica no céu, não chove. Está lá, mas é invisível e não vira chuva. Não abastece São Paulo. E a maior cidade do Brasil não pode fazer nada a respeito. Nada, dizem.
Não, não dizem. O que São Paulo faz retira sua água. São Paulo sustenta seu consumo, mas não sustenta sua produção. São Paulo não produz água, nem produz petróleo, nem ar. Nem ventos nem sol e nem terras saudáveis. São Paulo não produz vida, ela a retira, remove, consome, extirpa. São Paulo não é diferente das outras cidades, exceto pelo tamanho. É maior. Maior e mais rica. Mas dinheiro não compra chuva, não compra nuvem, e não compra água encanada para 30 milhões de pessoas se não chover. Nem dinheiro, nem poder.

O círculo se fecha. A água não choveu-se sobre São Paulo. É uma crise, e ela começa e termina lá, na maior capital da América do Sul. E todos sabem que parques e jardins não mudam o clima. Continentes mudam. Todos sabem que a escala do céu é diferente da escala de um quintal. Fazer uma horta no quintal não muda o clima. O que muda o clima é saber de onde vem a água. Saber de onde vem o que se come. Carne não produz água. Água produz carne. Soja e Milho não produzem água. Água produz. Commodities não produzem água. Água produz. Sem água não há poder, não há economia, não há política, nem carros nem passeios. Sem água não tem festa e nem música. São Paulo não produz água porque não sabe de onde ela vem.

A água vem das florestas que São Paulo transformou em deserto. 30 milhões de pessoas precisam plantar florestas de verdade. Árvores de todas as espécies. 100 árvores por dia no Brasil por 1 ano para São Paulo voltar a ter água. São Paulo não se basta. É um território dependente, sustentado pelos outros, incapaz de sobreviver sozinho. São Paulo precisa de ajuda.

por

http://plantarflorestas.blogspot.com.br/2014/09/temos-observado-atentamente-tudo-o-que.html

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RIOS VOADORES -

domingo, 5 de outubro de 2014

33 fatos excitantes sobre sexo

1. O sexo funciona como analgésico - especialmente contra dores de cabeça.
2. O tamanho médio de um pênis humano é de 12,5 a 17,5 centímetros, quando ereto.
3. O sêmen pode ser usado como creme facial para ajudar no combate às rugas e prevenir a acne.
4. A merkin - uma peruca pubiana - foi utilizado com fins sanitários em 1450. Atualmente é usado como um brinquedo erótico ou objeto decorativo.
5. Há cerca de 250 milhões de espermatozóides em uma colher de chá de sêmen.
6. Um homem ejacula a uma velocidade média de 45 quilômetros por hora.
7. Uma colher de chá de sêmen contém entre 5 a 25 calorias.
8. O vibrador foi inventado para reduzir a “histeria”, no século 19.
9. Um orgasmo masculino dura, em média, cerca de 22 segundos.
10. Já o feminino dura, em média, 18 segundos.
11. É difícil urinar depois do sexo por causa de um hormônio antidiurético que inibe a urina.
12. O feromônio do aipo não só causa excitação nos homens como também os tornam mais atraentes para as mulheres.
13. Estima-se que os homens tenham, em média, 11 ereções por dia.
14. A prática do sexo pode melhorar seu ciclo de sono, baixar a pressão sanguínea e aliviar o estresse.
15. O comprimento médio de um pênis flácido é de cerca de 9,9 centímetros.
16. Em 1850 A.C., os antigos egípcios usavam esterco de crocodilo como contraceptivo.
17. A frequência cardíaca pode variar entre 140 e 180 bpm durante um orgasmo.
18. De acordo com o Centro de Controle de Doenças dos EUA, 44% dos homens e 36% das mulheres experimentaram o sexo anal pelo menos uma vez.
19. Os testículos aumentam em 50% do tamanho durante o sexo.
20. A vagina média tem entre 7 a 10 centímetros de comprimento, e pode dobrar de tamanho quando excitada.
21. Beber suco de abacaxi e de outras frutas cítricas pode modificar o sabor do sêmen.
21. A ejaculação é uma grande aliada contra o congestionamento nasal.
23. Há mais de 8.000 terminações nervosas no clitóris.
24. Há pessoas que são sexualmente atraídas por objetos. Existe até uma mulher que é sexualmente atraída pela Torre Eiffel.
25. O que você conhece como ponto G era chamado antigamente de “Cócegas de Whipple”.
26. Estima-se que um homem produz 53 litros de sêmen durante toda sua vida.
27. Há um fetiche chamado formicofilia, no qual as pessoas colocam insetos nas suas genitais para ter prazer sexual.
28. Alguns cientistas afirmam que a masturbação pode ajudar a combater a depressão, já que o corpo libera endorfina no momento do clímax.
29. 51% dos homens e 43% das mulheres já fizeram sexo oral-anal.
30. A vagina tem o mesmo lubrificante natural encontrado no fígado dos tubarões. O composto é chamado de esqualeno.
31. Estudos mostram que a pornografia é uma causa da disfunção erétil em homens com menos de 40 anos.
32. A vagina pode simplesmente cair. É o chamado prolapso de órgão pélvico.
33. Os orgasmos podem prolongar a sua vida.



 

http://solariumpavao.blogspot.com.br/

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

5 motivos científicos para tirar férias


Tá difícil dar uma pausa no trabalho e nos estudos? Então é melhor você se virar e arranjar tempo para descansar seu corpo e mente. Por uma questão de saúde.
Não é exagero. Pesquisadores da Universidade de Pitisburgo acompanharam 12 mil homens durante os anos de 1992 a 2000. Todos eles faziam parte de um grupo com alto risco de desenvolver algum tipo de doença cardíaca. Quem que não costumava tirar férias pelo menos uma vez ao ano corria 32% mais risco de morrer de infarto. Aliás, segundo a pesquisa, essas pessoas estavam realmente mais perto da morte – tinham um risco 21% maior de falecer por qualquer outra causa.

Essa melhora na saúde se deve ao gostinho de felicidade e paz que as férias trazem. Na Holanda, pesquisadores analisaram os índices de felicidade de 1,5 mil cidadãos. Entre eles, 1 mil tiraram um descanso e realmente ficaram mais felizes… mas só até o fim das férias. De qualquer forma, já é um refresco para o corpo – e suficiente para manter a sanidade nos meses seguintes.
Mas, calma, isso não quer dizer que as férias não são assim tão boas. Em 2006, a Alertness Solutions, uma empresa de consultoria científica, convidou 15 passageiros, que voavam de férias dos Estados Unidos até a Nova Zelândia, para uma pesquisa. Eles usaram um dispositivo eletrônico no pulso, que iria monitorar a quantidade e qualidade do sono, 3 dias antes e 3 dias depois da viagem. Depois de alguns dias de férias, as pessoas ganhavam uma hora extra de sono de qualidade. E o reflexo melhorava até 80%. Quando voltavam ao trabalho, aquela hora extra de sono virava só 20 minutos. Ainda assim, os momentos de sono profundo eram maiores do que antes da viagem.
Outra coisa, você vai trabalhar muito melhor depois de um descanso. Foi o que aconteceu com os holandeses. Diz a pesquisa que, depois das viagens de férias, os trabalhadores melhoraram o desempenho no serviço em até 25% (mas tirar só dois ou três dias não vai ajudar em nada). E quer saber mais? Você ainda vai ter menos desentendimentos com os colegas de trabalho, além de diminuir os erros e os momentos de raiva – é o que diz um estudo do Families & Work Institute.
É, uma delícia. Mas você ainda está longe de curtir a vida mansa? Não se preocupe, é só pensar na próxima viagem. A dica é daquela mesma pesquisa dos holandeses: só o fato de planejar as próximas férias deixava os participantes bem mais felizes… por até 8 semanas!
E aí, pronto para as próximas férias?

 Conheça o solarium hospedagem em Visconde de Maua...


 de
http://jardimdomundo.wordpress.com/2013/11/13/5-motivos-cientificos-para-tirar-ferias/#more-2404

quem encara o poçao de 7m

minha filha ja saltava com 10 anos, e tem muito marmanjo que morre de medo... rs

 1km da Maromba






     

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Cachoeira do Escorrega - um dos principais atrativos de Visconde de Maua